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Prefeitura promove ação educativa de boas práticas para comerciantes da Feira do Peixe

Prefeitura promove ação educativa de boas práticas para comerciantes da Feira do Peixe

niciativa orientou expositores sobre manipulação dos pescados e normativas sanitárias vigentes para o comércio; evento será entre 15 a 17 de abril, no CTG Charrua

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A Prefeitura de Foz do Iguaçu promoveu. nesta quarta-feira (10), a 1ª ação educativa sobre as boas práticas na manipulação e comércio de pescados. A iniciativa foi direcionada aos comerciantes e expositores da XVIII Feira Municipal do Peixe, que acontece entre os dias 15 a 17 de abril, das 10h às 22h, no Centro de Tradições Gaúchas - CTG Charrua. 

O evento foi organizado pela Secretaria de Saúde, por meio do Setor de Alimentos da Vigilância Sanitária de Foz - Diretoria de Vigilância em Saúde, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Agricultura, por meio da Diretoria de Agropecuária.

A médica veterinária fiscal Morgana Meazza e a nutricionista fiscal Maristela Rodrigues ministraram uma palestra de orientação aos participantes da feira, com o objetivo de assegurar a qualidade e a segurança dos produtos que serão comercializados no evento. 

A coordenadora técnica da Vigilância Sanitária, Luciana Marodin Cordeiro, explica que “a ação teve como objetivo orientar os produtores e expositores quanto às boas práticas na manipulação dos pescados, aproximando a Vigilância Sanitária dos produtores, atualizando-os sobre as normativas sanitárias vigentes para a atividade econômica do comércio de pescados, em consonância com a Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual da Saúde – SESA/PR”.

Para a nutricionista Maristela Rodrigues, a ação educativa “é uma ferramenta crucial para fortalecer a produção dos pescados no município, procurando garantir que esse produto, que é um alimento altamente nutritivo, chegue aos consumidores de forma segura e com sua qualidade preservada.”.

A médica veterinária Morgana Meazza afirma que a iniciativa “é uma estratégia essencial para a promoção da saúde pública e a prevenção de doenças alimentares, haja vista que a cadeia produtiva de pescados envolve muitos riscos, como a contaminação por agentes patogênicos, parasitas e bactérias que podem ser transmitidos aos consumidores”.

Segundo o diretor de Agropecuária, Jhean Carlos Maran, “foi uma ação incrível por parte da vigilância, que faz com que a orientação traga maior intimidade com os produtores locais, melhorando as boas práticas, trazendo a segurança e a qualidade dos produtos locais para a evidência dos consumidores, possibilitando o desenvolvimento regional com maior carinho e atenção”.

Educação sanitária

De acordo com a coordenadora técnica da Vigilância Sanitária, o setor vem adotando a educação sanitária como forma de auxiliar empresários e empreendedores em relação à atividade econômica que exercem. “É uma forma de minimizar os riscos, na tentativa de assegurar que os produtos e/ou serviços prestados estejam em conformidade com as normas sanitárias, visando o bem-estar e a saúde da população iguaçuense”.
 

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